segunda-feira, 30 de maio de 2011

Aspiro.

Aspiro...

Um desejo... Sombrio...
Porque almejo algo que minhas mãos não tocam,
Mas que esta por toda parte,
Por onde observo de olhos fechados... Aquela luz...

Ou então,
Insufla sobre dentre meu ser um desejo ainda maior que este,
Que tenha seu começo neste mundo,
para que então,
eu procure seu fim em planícies alem de meus sonhos...

A descoberta que fiz,
Foi como diz a palavra...
“Retirei a coberta” onde a verdade estava envolta,
Com a face amadamente mortal,
E decidi por caminhar,

Levando comigo um coração imaterial,
Que jorra vida por toda parte,
Que meus olhos se deliciam,

Mas que não me deixa vida alguma,
Dentre vastas profundezas na qual me abrigo,
Enquanto o mundo não me vê... Não me sente...
Eu caminho...

-Will Sasaki

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